(Márcio Moura)
Em conversa de pé de mesa
Assuntos dos mais diversos
Não faltou entusiasmo
Só com prosa sem verso
Começamos por Marconi
Atenção agora peço
Vamos mudar de canto
E eu não faço acalanto
E só água tem, de certo.
Já tinha começando o jogo
Ninguém tava ganhando
As vezes tinha uns gritos
Era o Flamengo atacando
Não adiantou a torcida
O goleiro parecia Dida
E o bota fogo terminou ganhando.
Entre um banho e outro
O assunto se mudava
Falamos de cana boa
O tira gosto era buchada
Também saiu macarrão
Mesmo sem o feijão
Desce bem a cachaçada
Não podia faltar
O assunto política
Foi fácil atiçar
Falamos até do imundo
FHC vagabundo
Que temos de excomungar.
Uma coisa foi unânime
Não precisou de luta
O quanto o Brasil cresceu
Com a Dilma e o lula
Temos que ter cuidado
Com golpe de estado
Por políticos esdrúxula .
Falamos de bicho de pé
Que uns chamam de poeta
Tinha vontade de pegar
Hoje sei que não presta
Grande foi o medo de Quinho
Com o danado do bichinho
Chegou a franzir a testa.
Resumi tudo nisto
Não sei fazer poema
Se lido por quem entende
Me dá uma surra de pena
Mas me esforcei um pouquinho
A culpa toda é de Quinho
Que não me deu um tema.
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