(Kynheo Ferreira)
Vagamente
mórbida
É a vida
conjugal
Um remoto
desejo matinal
Uma noite
repleta de rotina
Tudo aquilo
já feito na esquina
Com a outra,
que dar-se a loucura
Mas fogosa,
ardente; sem censura
É assim com
a outra: uma luxúria.
No convívio
daquilo proibido
A amada, a
outra; outro sentido
É a gama, o
homem a mulher
O prazer dos
prazeres, fé da fé
O abraço, o
olhar mais atrevido
Sou amante
melhor
Não sou
marido
Faço tudo
aquilo que ela quer.
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